quarta-feira, 20 de julho de 2022

Stray: primeiras impressões do "jogo do gato"

Foi ontem o lançamento de um dos jogos mais aguardados do ano: Stray. O "jogo do gato", como alguns têm chamado, cativou jogadores de todo o mundo e até mesmo aqueles que não tão gamers assim.

O fato é que esse jogo, de algum modo, atraiu uma legião de fãs. E aqui no Brasil ele transformou a terça-feira num dia de muitas game plays.

No dia do lançamento eu já havia garantido o meu (aproveitando a promoção) e dei uma jogada rápida e simplesmente amei. Amei cada cenário, amei como eles se preocuparam em reproduzir cada um dos movimentos e ações do gatinho como um gato real faria e amei também a história (sério, eu chorei com esse jogo e olha que foram nos primeiros minutos).

Miei muito, arranhei uma árvore, dormi, enfim, tudo o que um gato faria, só que a diferença é que o game se passa num mundo cyberpunk. Basicamente, ele se perdeu lá e deve realizar uma série de coisas para conseguir reencontrar sua família.

Esse final de semana irei jogar Stray e volto aqui para contar como foi minha experiência. Usuários que já o fizeram disseram que é um game curte, possível de se zerar em cerca de 7 a 11 horas.

Mas até o momento, no pouco de tempo de jogo, garanto que é um excelente jogo. Algo diferente de qualquer simulador de animal que se tenha visto.

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